domingo, 11 de abril de 2010

2º sábado de Páscoa

No passado sábado dia 10 de Abril começamos a preparar-nos para a festa da vida. Para tal fomos convidados a reflectir sobre o nosso projecto de vida, neste sentido foi-nos exposto o seguinte conto para meditarmos:

Um professor de ciências queria explanar um conceito aos seus alunos. Pegou num frasco de boca bem larga e colocou nele algumas pedras grandes. Então perguntou: - Está cheio? Todos responderam: - Sim! O professor pegou então num balde de pedras de tamanho mais pequeno e deitou tudo dentro do frasco. As pedras mais pequenas alojaram-se nos espaços entre as pedras grandes. Então perguntou aos alunos: - E agora, está cheio? Desta vez, alguns estavam em dúvida. Mas, a maioria respondeu “sim”! O professor então pegou numa lata de areia a começou a derramá-la dentro do frasco. A areia foi preenchendo os espaços entre as pedras. Pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio? Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos disseram: “sim”! O professor mandou buscar um jarro de água e despejou-a dentro do frasco. A água penetrou pela areia. Neste momento, o professor perguntou: - Qual o objectivo desta demonstração? Um aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa se a nossa vida está cheia, conseguiremos sempre fazer mais alguma coisa! - Não! – Respondeu o professor – Se não colocarmos as pedras grandes em primeiro lugar dentro do frasco, nunca mais as conseguiremos colocar lá dentro.

Que representam as pedras grandes?

As pedras grandes são as coisas mais importantes de nossa vida: o nosso relacionamento com Deus, família e amigos, o nosso crescimento pessoal e profissional. Se preenchermos a nossa vida somente com coisas pequenas, como demonstrei com as pedras pequenas, a areia e a água, as coisas realmente importantes nunca terão tempo nem espaço nas nossas vidas.

Que representam as pedras pequenas, a areia e a água?

Possivelmente: a televisão, o telemóvel, os jogos de computador, etc. … Enfim tudo aquilo que faz parte da nossa vida, mas não é essencial para o nosso crescimento como pessoas e que, na maioria das vezes, são para nós as pedras grandes da nossa vida.

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