terça-feira, 27 de abril de 2010

retiro de preparação festa da vida





O dia 24 de Abril comçou bem cedo para os jovens e famílias do oitavo ano da catequese, logo pelas nove da manhã juntaram-se os carros dos pais que levavam os filhos para o retiro de preparação para a festa da Vida. O retiro realizou-se no Centro Paroquial de Vila Cova de Perrinho e teve a orientação da Irmã Nazaré das Irmãs Filhas de S. Paulo, mais conhecidas como Paulinas.

Neste dia de retiro fomos convidados a reflectir sobre as nossas opções, sobre aquilo que pretendemos ter presente na nossa vida, sobre aquilo que é importante para a nossa vida. Iniciamos a manhã por uma pequenina dinâmica de apresentação, onde começamos logo a pensar, pois foi-nos pedido para reconhecermos um valor em nós. E quais os valores que são importantes para nós e para a nossa formação enquanto pessoas? Parece simples, mas tivemos algumas dificuldades... Logo de seguida tivemos o primeiro momento de oração do dia em que oramos para que o “fogo santo” viesse até nós neste dia.

O mote para a nossa reflexão pessoal foi uma história “O país dos poços”. Na nossa reflexão pensamos em tudo aquilo que enche os nossos poços, a nossa vida e que tantas vezes nos impede de chegar ao fundo, de olhar bem para dentro, para encontrar a água límpida. Seguiu-se o almoço, onde também esteve presente o Sr. Padre Artur, e onde partilhamos todas as iguarias que as nossas famílias nos ajudaram a preparar... e quem bem que souberem. E para gastar o almoço seguiu-se um pequeno passeio onde tivemos oportunidade de brincar um pouco uns com os outros.


quinta-feira, 22 de abril de 2010

a cana de bambu

Continuamos a nossa preparação para a festa da vida, neste sábado reflectimos sobre a belíssima história da Cana de Bambu. Partilhamos convosco o texto para também refletires:


Havia um jardim junto da casa do Senhor. De todas as plantas, a preferida do Senhor era uma cana de bambu, esbelta e elegante.
Um dia, a Senhor aproximou-se dela e disse-lhe: “Preciso de ti. E, para contar contigo, preciso de te arrancar”.
“Arrancar-me? Falas a sério? Tudo menos isso”.
“Se não te arranco, não me servirás”.
“Senhor, se não te podes servir de mim sem me arrancares, arranca-me!”
“Minha querida cana, ainda não disse tudo. É necessário que te corte as folhas e os ramos”.
“Senhor, não me faças isso! Converter-me-ei numa planta ridícula!”
“Se não te corto as folhas e os ramos, não me servirás”.
“Está bem, Senhor, então as corte”.
“Minha querida cana de bambu, tenho ainda uma coisa a pedir-te. Terei que te cortar em duas e tirar toda a seiva. Sem isso, não me servirás para nada”.
A cana de bambu não sabia o que dizer. Lançou-se ao chão e ofereceu-se toda ao Senhor.
Então o Senhor cortou as folhas e os ramos, partiu-a em dois e extraiu-lhe a seiva.
Depois foi para junto de uma fonte de água fresca próxima dos campos que há muito morriam de sede. Com muito carinho atou uma ponta da cana à fonte e a outra colocou-a no campo. A água que manava da fonte começou pouco a pouco a deslocar-se para o campo através da cana de bambu. O campo começou a ficar verde. Quando chegou a Primavera, o Senhor plantou arroz. Os dias foram passando até que chegou o tempo da colheita. Com ela o Senhor pode alimentar o seu povo.


É muito fácil sermos uma cana bonita e bem enraizada, mas se nos é pedido que deixemos o nosso comodismo, o nosso quotidiano, os nossos vícios, aí as coisas mudam. Se tivéssemos a capacidade de nos deixarmos moldar à maneira do Mestre, deixaríamos de ser canas bonitas mas inúteis, para sermos o canal de transporte do amor de Deus aos outros. Confiemos na mão do Mestre que sabe sempre a melhor maneira de nos moldar e que saberá, com toda a certeza, em que instrumento nos transformar para podermos ser verdadeiros discípulos.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

why not?

domingo, 11 de abril de 2010

2º sábado de Páscoa

No passado sábado dia 10 de Abril começamos a preparar-nos para a festa da vida. Para tal fomos convidados a reflectir sobre o nosso projecto de vida, neste sentido foi-nos exposto o seguinte conto para meditarmos:

Um professor de ciências queria explanar um conceito aos seus alunos. Pegou num frasco de boca bem larga e colocou nele algumas pedras grandes. Então perguntou: - Está cheio? Todos responderam: - Sim! O professor pegou então num balde de pedras de tamanho mais pequeno e deitou tudo dentro do frasco. As pedras mais pequenas alojaram-se nos espaços entre as pedras grandes. Então perguntou aos alunos: - E agora, está cheio? Desta vez, alguns estavam em dúvida. Mas, a maioria respondeu “sim”! O professor então pegou numa lata de areia a começou a derramá-la dentro do frasco. A areia foi preenchendo os espaços entre as pedras. Pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio? Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos disseram: “sim”! O professor mandou buscar um jarro de água e despejou-a dentro do frasco. A água penetrou pela areia. Neste momento, o professor perguntou: - Qual o objectivo desta demonstração? Um aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa se a nossa vida está cheia, conseguiremos sempre fazer mais alguma coisa! - Não! – Respondeu o professor – Se não colocarmos as pedras grandes em primeiro lugar dentro do frasco, nunca mais as conseguiremos colocar lá dentro.

Que representam as pedras grandes?

As pedras grandes são as coisas mais importantes de nossa vida: o nosso relacionamento com Deus, família e amigos, o nosso crescimento pessoal e profissional. Se preenchermos a nossa vida somente com coisas pequenas, como demonstrei com as pedras pequenas, a areia e a água, as coisas realmente importantes nunca terão tempo nem espaço nas nossas vidas.

Que representam as pedras pequenas, a areia e a água?

Possivelmente: a televisão, o telemóvel, os jogos de computador, etc. … Enfim tudo aquilo que faz parte da nossa vida, mas não é essencial para o nosso crescimento como pessoas e que, na maioria das vezes, são para nós as pedras grandes da nossa vida.

Páscoa


Amanheceu Jesus Cristo.
Como um sol que sai do sepulcro,
Ressuscitou o amado do Pai,
O Deus da vida,
O Deus que é a vida;
Seu amor é mais forte,
Venceu a morte,
o amor venceu-a.
O amor é vida,
O que ama está vivo.
O amor é o seu Espírito,
Alento de vida